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Abóbrão-mor critica a demora na aquisição de equipamentos

  • 21/07/2017
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A burocracia ou a falta de comunicação ou empenho dentro da Secretaria Municipal de Saúde foi tema de manifestação do abóbrão-mor Rubiano Schmitz nesta semana na Câmara Municipal. O assunto envolve a aquisição de equipamentos para o serviço de telemedicina em Caçador.
Segundo ele, no mês de março, após viabilizar a vinda do equipamento de CR (digitalizador de exames de Raios-X) e impressoras DRY para Caçador, solicitou ao prefeito Saulo Sperotto a compra de um eletrocardiograma, um eletroencefalograma, um espirômetro e um aparelho de dermatologia. Estas aquisições evitariam despesas com o Tratamento Fora de Domicílio (TDF), facilitando também o funcionamento e acesso aos exames, em especial os laudados pelos profissas competentes.
A resposta do Prefeito foi positiva, solicitando apenas o auxílio do abóbrão-mor Rubiano quanto aos orçamentos. "Fui em busca desses valores e enviei os mesmos ao Procurador do Município, Cláudio Fávero, ainda em abril. Ele, prontamente os enviou ao Secretário da Saúde. No entanto, em maio fui questionado pelo prefeito sobre os orçamentos, que há mais de um mês já estava com o seu Secretário. Após minha resposta, foi entrado em contato com a pasta da Saúde e verificado que ninguém tinha se mobilizado para buscar estas aquisições. Um servidor me solicitou novamente o envio dos orçamentos e assim o fiz, isso tudo nos meses de maio e junho", informou Rubiano.
Rubiano critica a demora na aquisição desses aparelhos, visto que ainda em abril o Prefeito determinou a compra. "Todo este material custa R$ 65.700,00, valor este que o Município tiraria em um mês com o TFD somente em relação a estes exames. É inadmissível que mesmo com a ordem do Prefeito, o Secretário, que é o responsável pela pasta, ou outro Servidor que tenha recebido a determinação, ainda não tenha agilizado a compra. Enquanto isso, quem sofre são as pessoas que precisam desses serviços e precisam se deslocar para outras cidades; sem contar o custo para os cofres públicos", indagou.

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