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Três são condenados por aplicar golpe do bilhete premiado em Tangará

  • 08/11/2018
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Dois tchô e uma muié naturais Rio Grande do Sul, foram condenados nesta semana, pela aplicação do golpe do bilhete premiado. A sentença foi proferida nesta quarta-feira 7, pelo Juiz da Comarca de Tangará, Flávio Luís Dell Antônio.
Ao aplicar o golpe, dois dos integrantes induziam as vítimas em erro, fazendo com que elas sacassem valores em instituições bancárias, e lhes entregassem a grana, prometendo-lhes em troca, uma alta quantia que se referia a um suposto bilhete premiado. Enquanto isso, o outro integrante monitorava a conduta criminosa, prestando auxílio moral e material, o que demonstra de forma inequívoca a divisão de tarefas e organização do grupo criminoso.
Em Tangará, no mês de abril de 2018, eles aplicaram o golpe do bilhete premiado em uma velhinha de 74 anos. Ela foi abordada por uma mulher que solicitou uma quantia em din din, em troca de um bilhete premiado no valor de R$ 120 mil, em seguida um tchô também se juntou a elas.
Acreditando na promessa, a velhinha foi até um banco da cidade e retirou a quantia de R$ 20 mil contos, sendo indagada sobre o valor deu uma desculpa para poder sacar a grana. Logo após, junto com os golpistas seguiu para Videira, onde na tentativa de sacar mais din din, funcionários da agência bancária estranharam a situação e entraram em contato com a família da vítima, estes fizeram contato com a poliça.
Ao notar algo estranho, os golpistas deitaram o cabelo. Foi confeccionado o boletim de ocorrência, a Poliça Civil com auxílio da Poliça Militar trampou na investigação do caso. No mês seguinte maio de 2018, eles ganharam o teje preso, quando procuravam novas vítimas no município de Capinzal.
Eles foram enquadrados nos crimes de estelionato, e associação criminosa. Dois foram condenados a 4 anos de cadeia em regime fechado, e outro a 3 anos de reclusão em regime semiaberto.

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