• Caçador Urgente / Inf Genauro Stefanski
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Tchô com problemas mentais é violentado após pegar carona e acusado mente o nome para a poliça

  • 23/10/2018
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Na noite desta terça-feira 23, um caso sinistro que chega ao cúmulo de qualquer realidade, foi registrado em Fraiburgo, quando a poliça foi acionada para ir até as proximidades do Posto Portal, onde um tchô relatava que sofreu um roubo, além de ter sido obrigado a praticar sexo com o acusado.
Chegando ao local foi identificado a vítima, que apresenta problemas mentais, ele relatou aos poliças que estava no posto e que um tchô o forçou a entrar dentro de um carango preto, levou o mesmo até um mato onde tem um portão e o forçou a praticar sexo oral, depois mostrou uma arma, e o forçou baixar sua calça praticando o ato libidinoso, logo após roubou seu moletom cor cinza com capuz. A vítima contou que estava com muita dor, e que estaria sangrando.
Diante da situação contada pela vítima, a poliça acionou os Bombeiros, para prestar atendimento e encaminhar até o Hospital de Fraiburgo.
Logo em seguida, a poliça abordaram um tchô no Pátio do Posto Portal, o qual se identificou com o nome de Cristiano, usando um moletom cinza, parado ao lado de um carango preto. Os poliças questionaram sobre a situação, onde o abordado contou que a vítima pediu para ele levá-lo até a vila Fischer, e ao chegar no local teria falado que não tinha din din para pagar a corrida, sendo então que ofereceu seu moletom para pagamento.
Os poliças conduziram o acusado para o reconhecimento da vítima, e o encaminharam para a Depê de Videira.
Um tira da civil, orientado pelo Dotô Delega de plantão, após a vítima receber atendimento no Hospital Fraiburgo, conduziu até o Hospital de Videir,a para que o Dotô Legista realizasse o exame de corpo de delito, onde o laudo de corpo de delito comprovou o estupro.
Diante dos fatos a poliça conduziu Cristiano, acusado da prática do crime, e na Depê de Videira foi descoberto que o mesmo estava mentido o nome. Realizada uma nova consulta de dados constatou-se que o autor tem outro nome, sendo enquadrado em mais um crime.
Após os procedimentos cabíveis, o tchô ficou a disposição da Dona Justa.

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