A poliçada de Videira, durante uma operação que resultou em um guenta em flagrante por tráfico de drogaaida no decorrer dessa semana, o suspeito que ganhou as pulseiras de aço com um quilo de erva do capeta repassou um nome aos fardados. Ele apresentou inclusive documentos que comprovavam a identidade.
Conduto, os meganhas suspeitaram das informações repassadas pelo suspeito. Desta forma, mesmo preso preventivamente, os fardados não interromperam seus trabalhos, a fim de buscar a verdadeira identidade.
Após troca de informações com órgãos de segurança pública do Paraná e com o DEAP/SC, a poliçada de Videira logrou êxito na identificação do suspeito, o qual oriundo do Paraná estava escapulido do cadeião de Cascavel.
O tchô identificado como Eligton Batista Ribeiro de 27 anos, é acusado de ter roubado e matado o próprio pai em Leópolis, city próxima a Cornélio Procópio, no norte do estado do Paraná, em 2009.
Pelos levantamentos feitos pela poliça, Eligton é considerado um tchô perigoso, nóia de drogas, acusado de tráfico e um grande influente em fugas dos cadeiões por onde passou.
Cumpre pena por latrocínio, ocultação de cadáver e tráfico de drogas.
No caso de latrocínio, após ter ocorrido o desaparecimento do pai, Benedito Ribeiro da Cunha, na época com 52 anos, a investigação da poliça paranaense apurou que com o auxilio de uma namorada demenor, teria matado o pai com um facão e mocozado o corpo, colocando vários bens a venda em seguida.
Depois da prisão no Paraná, o tchô agora identificado pela poliça de Videira, teria armado a capa do cadeião de Cornélio Procópio por duas vezes, e acabou recapturado, porém na última fuga do xilindró de Cascavel durante uma rebelião, teria rumado para a Santa & Bela, onde estava traficando drogas e passando-se por outro tchô.
Com as apurações, o Serviço Reservado do P2, trocou informações com o Serviço de Inteligência do DEAP, e agora o tchô responderá pelos demais crimes previstos em lei, assim como, terá anexado a sua ficha criminal o crime de tráfico de drogas, pelo qual ganhou o teje preso na operação da poliça no Bairro Panazzolo em Videira.
O Poder Judiciário recebeu os relatórios, para que possa proceder, com as mudanças necessárias no processo que envolve o preso que usou o nome de outro tchô para ocultar sua ficha criminal extensa.
Comentários