Vândalos depredaram a creche da Vila Santa Terezinha na noite desta quarta-feira 26. Um paver foi arremessado contra a porta de vidro da entrada do educandário. O prejuízo gira em torno de R$ 2 mil contos para os cofres públicos.
Além disso, os vigilantes da empresa de segurança foram alvo de pedradas e esferas metálicas que poderiam ser fatais. Na manhã de quinta-feira, as imagens das câmeras foram revisadas e já se tem pistas do tchô que atingiu a porta e, em poucos dias, ele deve ser penalizado.
Durante a manhã de quinta-feira, os carangos dos fêssores que trampam na creche também foram alvo de pedradas.
Em Caçador, são comuns atos de vandalismos em prédios escolares. Somente em 2017, rolaram depredações, pichações e furtos em vários educandários. Em janeiro, a escola Hilda Granemann foi invadida por pivetes que explodiram bombinhas contra a parede de acesso aos materiais esportivos do Ginásio. No mesmo mês, a creche Elmar Pereira Rosa, do Alto Bonito, teve toda a fiação furtada, vidros quebrados, paredes foram pichadas, portas arrombadas, lâmpadas e encanamento quebrados.
Em fevereiro, os mesmos casos rolaram na creche Marilei Lopes, no bairro Nossa Senhora Salete, que ainda não teve suas atividades iniciadas por conta disso, já que necessita de uma garibada completa. Além disso, semanalmente rolam atos de vandalismo em quase todas as Escolas Municipais.
Somente para reformar os estragos feitos pelos vândalos, a Prefa já teve que desembolsar mais de R$ 500 mil, que poderiam ser revertidos em outras ações para o bem dos caçadorenses.
O prefeito Saulo Sperotto solicita que as comunidades das proximidades das escolas auxiliem a cuidar do patrimônio. "São prédios que pertencem aos caçadorenses e, como todos possuem o direito de utilizar as creches, escolas e postos de saúde podem e devem ajudar a cuidar", finalizou.
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